Deflorando Peplos
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Deflorando Peplos

Conceição era muito ocupada. Professora em tempo integral na Universidade Federal do Pará, passava o dia inteiro no Campus do Guamá, pois, além de trabalhar na graduação, dava aulas no mestrado e ainda conduzia um grupo de pesquisa. Esses inúmeros afazeres faziam com que ela passasse grande parte do dia distante da filha, que ficava aos cuidados de uma empregada, quando havia uma disponível, e do tio Valdo, que chegava sempre ao meio dia para filar o almoço, dava uma descansada e, às duas horas, levava a sobrinha para a aula de inglês.

Pep e o tio já estavam acostumados a essa rotina. Waldo era o único membro da família a freqüentar o apartamento, o que dava a ambos uma tremenda intimidade a ponto de o tio já tê-la flagrado muitas vezes só de calcinha. A menina cresceu, tornou-se mulher. Suas formas se arredondaram, as coxas engrossaram os seios se avolumaram. Isso tudo misturado àquela cor morena de cravo e canela e aqueles cabelos lisos, longos e ruivos faziam da adolescente um pedaço de mulher; era realmente exuberante a menina. Há muito que tio Waldo já se perturbava com a presença da sobrinha; fazia tudo para vê-la de pouca roupa ou inteiramente despida, como quando abria a porta do quarto sob o pretexto de apressá-la. Na verdade ele já estava fixado e fissurado na menina. Toda vez que ela saia do banheiro após tomar banho, ele corria pra pegar a sua calcinha, que cheirava com muita volúpia enquanto ficava se masturbando: esfregava freneticamente a calcinha no membro até explodir num gozo arrasador e encharcá-la de esperma, após o que ele se limpava com a própria calcinha, que depois lavava com sabonete e deixava sobre o bidê.

A cada dia que passava, mais aumentava a fixação de Waldo na sobrinha; o lindo bumbum da gatinha não saia de sua cabeça. Agora ele inventou uma massagem relaxante: se embrenhava no quarto dela, pedia para ela ficar só de calcinha e começava a massagear-lhe as costas, ia descendo e se detinha longos minutos a acariciar a região glútea da menina - as vezes chegava a abaixar a calcinha para massagear o reguinho dela. Pepita gostava daquele carinho e começava a demonstrar isso requebrando o bumbum e dizendo:

– Ai, tio essa massagem é muito boa, eu fico bem relaxada.

– Então tira toda a calcinha pra eu poder massagear todo o bumbum.

– Pode puxar, tio, mas não jogue no chão.

Waldo rolou a calcinha de Pepita e começou a massagear vigorosamente aquele rabo momunental. A menina, entretida no prazer que sentia, não percebeu que Waldo já tinha escalado a pomba e a esfregava entre as suas nádegas. De repente, ele cuspiu na cabeça do membro e enfiou no buraquinho da sobrinha, que deu um grito tão forte que o prédio inteiro ouviu.


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